Hoje me deparei com uma altiva figura talvez seja a que mais repudio ou uma das... Enfim... Sempre aparecem personagens presunçosos nessa minha vida... Penso... Quem dera fosse teatro como explica Willian Shakespeare, afinal imagino que poderia liquidar tal infortúnio... Será? Bom, que seja creio somente nas folhas e tintas unidas por esse delírio ininterrupto de escrita.
Imbuída pela angústia virei casmurro repentinamente, mas para maior desgosto não tornei-me verso machadiano estando realistamente em face da vida; ressalvo que escolheria estar entre os cunhos geniosos de Machado de Assis ao invés de viver friamente os sofrimentos por ele promulgados... Os famosos triângulos amorosos... Olvidem, essas são outras longas histórias que reservo para um tempo oportuno.
Por fim, percebi quanta dor causei ao ser frio fitando-me com olhos dissimulados transpassados com mensagens sutilmente agressivas, porém decifrei perfeitamente... Admito ter sido tomada por fúria quando entendi o leve presságio. Então com os punhos rígidos saturados pela raiva adentrei numa etapa crucial do erro dominada por impulsos... Tentei correr, hesitei, conservei qualquer pensamento futuro deixando para um dia quem sabe. Pegue as chaves na bolsa, depressa... Calma mamãe estou procurando... Conhece essa pessoa minha filha?...Não eu não, entre... Espero que não tenha passado de um leve presságio... de uma vaga pessoa.
Maisa Maciel
1 comentários:
Risos... muito bom... muito bom! Bravo, melhorando sempre, isso é bom.
senti um quê de suREALismo nesse texto... sei lá, ango entre eu sou e não queria, eu vi e não sentia, eu pudia e não queria... muito f...
parabéns... um orgulho pra mim,
uma honra pra mim...
ser seu
amigo
e
professor.
Flávio Mello
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