Badulaques
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
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Olávo Bilac
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
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Pablo Neruda
Soneto VI
Nos bosques, perdido, cortei um ramo escuro
e aos lábios, sedento, levantei seu sussurro:
era talvez a voz da chuva chorando,
um sino fendido ou um coração cortado.
Algo que de tão longe me parecia
oculto gravemente, coberto pela terra,
um grito ensurdecido por imensos outonos,
pela entreaberta e úmida escuridão das folhas.
Por ali, despertando dos sonhos do bosque,
o ramo de avelã cantou sob minha boca
e seu vagante olor subiu por meu critério
como se me buscassem de repente as raízes
que abandonei, a terra perdida com minha infância,
e me detive ferido pelo aroma errante.
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Carlos Drummond de Andrade
Postado por Maisa Maciel às 16:34 0 comentários
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Fernando Pessoa
Postado por Maisa Maciel às 16:17 0 comentários
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Mario Quintana
O mundo me tornou...
E a minha poesia é um vício triste.''
[...]
''Só o esquecimento é que condensa,
E então minha alma servirá de abrigo.''
" Olhar preso no meu, perdidamente.
Não exijas mais nada. Não desejo também mais nada, só te olhar, enquanto a realidade é simples, e isto apenas".
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Guimarães Rosa
Postado por Maisa Maciel às 15:31 0 comentários
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Cronologia Literária
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Postado por Maisa Maciel às 22:53 0 comentários
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Romantismo - Literatura
(obs: Foto - Naufrágio de Claude Joseph Vernet, 1759. Óleo sobre tela. Cenário preferido dos ultra românticos)
Postado por Maisa Maciel às 22:26 1 comentários
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Machado de Assis
obras da Literatura Brasileira,
é considerado como a obra-prima de Machado de Assis.
Memórias póstumas de Brás Cubas
É um romance do escritor brasileiro Machado de Assis, considerado divisor de águas em sua carreira. O livro costuma ser associado à introdução do Realismo no Brasil. É narrado em primeira pessoa pelo personagem Brás Cubas, que em tom irônico e sarcástico, descreve sua biografia e suas obras.
(obs: Lindos, lindos...)
Postado por Maisa Maciel às 20:56 0 comentários
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William Shakespeare
Postado por Maisa Maciel às 20:05 0 comentários
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Jorge Amado
A lua ilumina o céu, vem a voz de um negro do mar em frente.
Canta a amargura da sua vida desde que a amada se foi.
No trapiche as crianças já dormem.
A paz da noite envolve os esposos.
O amor é sempre doce e bom, mesmo quando a morte está próxima.
Os corpos não se balançam mais no ritmo do amor.
Mas no coração dos dois meninos não há nenhum medo.
Somente paz, a paz da noite da Bahia.
[...]
(Professora Sandra Regina...obg pelo apoio durante minha 8ª série...o trabalho sobre Jorge Amado >Inesquecível)
Postado por Maisa Maciel às 19:47 0 comentários
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Maisa Maciel
"Jardim Santo André, ontem e hoje" (editora Espaço Idea) - Pág.184 > Meu poema .
Postado por Maisa Maciel às 19:25 3 comentários
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Flávio Mello
E é com o tempo que o santeiro duela feito espartano, o barro mole, molhado, cor de terra, ainda sem vida, nada representa da fêmea, mas na mente do adestrador de forma, sua imagem está santificada, toda ela, em uma gama surpreendente de tons, cores que rouba da natureza ao criar das plantas, sementes e flores as cores que o pincel grosso e sisudo se aflorarão.
[...]
(Não postarei tudo...quero que leiam as obras do autor... : http://www.escritorflaviomello.blogspot.com/)
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Nova Antologia Poética - Vinicius de Moraes (2ª edição)
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
(Página do Autor: http://www.viniciusdemoraes.com.br/)
Postado por Maisa Maciel às 18:26 2 comentários
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